Pintor, aquarelista, gravador, ilustrador e cenógrafo, as obras do pernambucano Cícero D
ias evocam o mundo do inconsciente, mas onde não deixam de figurar casarios, cenas cotidianas e elementos do folclore nordestino, algumas vezes soltos no ar e sempre envolvidos por uma rica paleta de cores, numa atmosfera onírica, até surreal, cheia de lirismo. Alguns o chamam de Chagall nordestino.
A mais famosa de suas obras é "Eu vi o mundo... ele começava no Recife", um painel de 15x2 m instalado no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, que retrata como nenhuma outra, essa visão de sonho do Recife.
ias evocam o mundo do inconsciente, mas onde não deixam de figurar casarios, cenas cotidianas e elementos do folclore nordestino, algumas vezes soltos no ar e sempre envolvidos por uma rica paleta de cores, numa atmosfera onírica, até surreal, cheia de lirismo. Alguns o chamam de Chagall nordestino.A mais famosa de suas obras é "Eu vi o mundo... ele começava no Recife", um painel de 15x2 m instalado no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, que retrata como nenhuma outra, essa visão de sonho do Recife.
Obras: "Eu vi o mundo... ele começava no Recife" (trecho), 1929; "Composição", 1928; "Figuras na varanda", anos 80; "Casamento", anos 70; Sem título, 1988; Sem título, sem data.
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